Vem ver no que deu minha brincadeira de Caminho das Índias
Oi, pessoal! Aproveitando o embalo da mudança de layout, post de hoje é para apresentar minha amada e recém lançada marca Peregrina, apenas uma das respostas que buscava quando resolvi pagar pra ver o que seria de mim brincando de Caminho das Índias.
A ironia do destino é que moda nunca figurou no top 10 da minha lista de paixões e posso dizer, com um certo orgulhinho, que sempre fui – e continuo sendo – avessa a consumismo. Por outro lado, ficava maluca quando via uma peça diferenciada, que me fazia arregalar os olhos com um “nossa, minha cara!”. Melhor ainda se soubesse que não ia dar de cara com alguém usando a mesma coisa em cada esquina (quem se lembra da calça de zebra? Sempre achei linda, mas sair em rebanho, pra mim não rola).
Voltando à Índia, onde me procuro encontro neste momento, foi aqui que rolou o CLICK! O fato de me interessar por muitas coisas diferentes, não facilitava minha escolha por algo que eu me propusesse a fazer “pelo resto da vida”. E foi exatamente o que rolou quando me deparei com a quantidade de coisa exótica por aqui e me imaginei viajando o mundo em busca de outros achadinhos. “Além de vender tudo isso no Brasil, posso escrever sobre essas viagens – que é o que já faço”, pensei.
Business, ok. Realização pessoal, ok. Faltava o terceiro pilar do que sempre almejei para o meu ideal de carreira: fazer algo maior pelas pessoas e/ou pelo planeta. Então, coloquei também como objetivo da marca encontrar, promover e sustentar o trabalho de artesãos e cooperativas que desempenhem algum papel social, dando suporte a comunidades e pessoas em situação de vulnerabilidade.
No miolo desse conjunto está a Peregrina, o que eu chamo do “comer, rezar e amar da moda”, já que nossa proposta (atemporal, não efêmera, nem descartável), traz em cada peça, um mundo de sabores, crenças e histórias a ser explorado. Se eu pudesse escolher uma frase de efeito pra fechar esse post, eu diria que as peças Peregrina são o paradoxo da singularidade multifacetada! Hahaha! Não sei da onde tirei isso, mas fez sentido e achei bonito.
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Eita orgulho que eu tenho dessa minha amiga!
Ficou tudo incrível, amiga! Já é sucesso!
Linda! Te amo <3
[…] Nesse post contei pra vocês um pouco sobre o conceito da recém lançada marca Peregrina e sobre como essa inspiração é importante para mim no que tange as minhas expectativas profissionais. […]
[…] cerca de um ano e meio nascia a Peregrina e como contei aqui, MODA vinha depois do infinito na minha lista de interesses! Até hoje não sei se foi a vida que […]
[…] Desde que o projeto da marca nasceu, minha intenção era que ele fosse um instrumento de transformações positivas de realidades. Consigo fazer isso o tempo todo? Não. Mas cada vez que isso acontece – de uma forma mais direta – é uma vitória a ser comemorada. […]
[…] de novo (e verdade seja dita: nem sempre as coisas dão certo), a Peregrina coloca o modo “comer, rezar e amar” ON novamente e num lugar bem paradisíaco, diga-se de […]
[…] do nome nem do rosto do homem que me inspirou, pela primeira vez, a buscar a vida que busco hoje (essa história eu contei aqui). Sei que era é um austríaco e o fato de não ter falado com ele por mais de meia hora me faz […]
[…] Quando se tem um objetivo, o caminho é longo, sinuoso e cheio de altos e baixos. Com a Peregrina não foi diferente. A empolgação de criar uma marca que reflita o melhor de tudo o que você acredita; o entusiasmo de ver as primeiras vendas dando certo e o brilho nos olhos das primeiras clientes que, não só se apaixonam pelos seus produtos, mas por toda atmosfera, conceito e propósito que a sua marca carrega. Empreender, nessa fase, é uma delícia. E assim começamos no mercado de artesanatos étnicos. […]