Descrição
Vela Decorativa – Igreja Nossa Senhora do Rosário e Museu do Banco de Crédito Real
IGREJA NOSSA SENHORA DO ROSARIO
Localizada no bairro Grambery a Igreja Nossa Senhora do Rosário teve sua pedra fundamental lançada em 1882, porém a sua construção foi iniciada somente em 1905 pela Companhia Pantaleone Arcuri & Spinelli, sendo inaugurada no dia 1º de Outubro do mesmo ano.
O terreno foi doado à Irmandade do Rosário por Rita de Cássia Tostes para que fosse construída uma capela dedicada a Nossa Senhora.
É considerada uma das maiores riquezas do patrimônio cultural de Juiz de Fora e tem no seu projeto arquitetônico a melhor estrutura acústica da cidade, permitindo grande transparência do som, dando o retorno excelente para o público e para quem está no altar, podendo sediar vários concertos como Festival Internacional de Música Colonial
Dentre as características acústicas do imóvel, tombado pelo Patrimônio Histórico e Cultural do município em 5 de dezembro de 2001, está a formação ovalada do teto e as paredes arredondadas do altar que funcionam como um amplificador.
O projeto da Igreja do Rosário apresenta tendência eclética com ornamentos originários de várias fontes de estilo.
O corpo de Padre Aloísio Derossi, primeiro pároco da Igreja,esta enterrado perto de seu altar.
MUSEU DO BANCO DE CREDITO REAL
O Museu do Banco do Crédito Real foi inaugurado em 1961 por José Tostes de Alvarenga Filho, presidente do estabelecimento, que iniciou sua carreira como contínuo, e Wilson Beraldo, também funcionário do Banco.
É o 6º museu do mundo destinado à preservação da memória monetária e bancária, ao lado dos museus do Chase Manhattam Bank, Banco Central da Colômbia, Banco Central do Uruguai, Banco Central da Argentina e Banco Central do Brasil.
Seu acervo é formado por cerca de 10 mil fotografias, filmes, livros; 82 mil documentos, sendo a maioria de empréstimos e financiamentos agrícolas, que se somam a relatórios anuais,
livros de atas, balancetes, contas-correntes, carteiras, escrituras e tabelas de empréstimos, notas promissórias, carteiras agrícolas, registros de depósitos, transferências, empréstimos, cheques, além de peças de mobiliário, maquinário, objetos de escritório e cédulas e moedas da época do Brasil Colônia á atualidade e também de outros países.
O acervo do museu e o edifício foram tombados pelo IEPHA março de 2005.
Além disso, o Museu do Crédito Real é ponto de referência para quem deseja estudar a história econômica e financeira de Juiz de Fora, de Minas Gerais e do Brasil, além de ter informações sobre operações bancárias do período compreendido entre 1889 e 1998, guardando preciosidades que ultrapassam os limites do interesse da instituição financeira.
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